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Web 2.0 avança nos departamentos de organizações públicas
Ministérios, agências reguladoras, judiciário e legislativo do governo federal, além de empresas públicas, já disponibilizam em seus sites canais de comunicação com a sociedade internauta. A demanda está apenas começando e a previsão é de que os projetos de governo 2.0 avancem pelos caminhos departamentais. As áreas de prestação de serviço a sociedade, ouvidorias, recursos humanos, assessorias de imprensa já recorrem aos canais corporativos para atender suas necessidades, mas em breve, cada área terá seu próprio microblog ou espaço virtual. A área de TI, estratégicamente, deve ser uma das primeiras a implementar seu canal específico para poder auxiliar as demais. Qual a melhor ferramenta para cada área? Um twiter ou um blog ou ambas? Como pensar estratégicamente no atendimento a sociedade 2.0, visando reduzir processos e não aumentá-los? Como um projeto estratégico de governo 2.0 pode melhorar a eficiência do departamento?
Essas perguntas precisam ser respondidas a luz de experiências que vem sendo implementadas e que já superaram as primeiras dificuldades. O Governo 2.0 é um projeto a ser pensado em rede, junto com outros gestores de outras instituições. Essa é a proposta de Carlos Nepomuceno, professor e militante da web 2.0, que já realizou mais 10 cursos sobre o assunto, nos últimos 2 anos. A experiência acumulada por Nepomuceno, nesses cursos que ele prefere chamar de "wikishops", o coloca numa posição de "servidor master" do Governo 2.0, já que a dinâmica das aulas leva professor e participantes a compilarem conhecimentos e re-elaborarem processos e gerí-los de modo cada vez mais estratégico e adequado as instituições públicas.
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