E ouvi tb.
Ninguém respirou dentro do Teatro I do CCBB esta noite.
Só éramos levemente despertados pelas lágrimas que ouvíamos caírem.
Diante de Clarice e da mágica iluminação de Maneco Quinderé, durante 1h e 15min nem eu existi pra mim mesma,
Esta noite não fui apenas eu.
Eu fui Joana, Ana, Lori.
Eu não fui só. Eu pertenci.
Eu fui Clarice.
E todas elas sou eu, bem de perto, bem no íntimo.
Todos os medos, toda a solidão de que tanto preciso e que torna-se insuportável.
Todo o amor, e a simplicidade, e a complexidade.
Por que Beth Goulart demorou tanto pra revelar Clarice?
Esta noite não vi uma interpretação.
Eu vi uma mulher.
Vivendo.
*ps: Queria ter mais palavras para expressar toda experiência que vivi esta noite, mas como já disse em outros dias, estou com falta de palavras escritas. Tenho lido muito e falado muito também, mas na hora de escrever estou "travando".
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Luciana Monteiro
A magia das palavras... Minhas lágrimas, no momento, são de respeito, admiração, emoção por ter a oportunidade de ser tocada pela seleção de palavras mais bonitas, que saem do coração de quem sabe apreciar o belo... Parabéns, Luciana!
ResponderExcluirEla é d+
ResponderExcluirquero meu livro de volta lu... rsrs
agora eu gosto delaa;....
:(
huahuahuahua
Lindonaaaaa... tem gente esperando os seus comentários no meu blog acredita? rsrs não esquece!
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