Terminada em 1749, um ano antes de sua morte, a monumental Missa em si menor é a “obra-testamento” de Bach, a mais importante entre as mais de mil que compôs. Já trêmulo e praticamente cego, Bach escreveu: “Esta Missa é o meu credo como cristão e músico numa declaração só.” É triste saber que não viveu para ouvi-la. Salvo algumas partes, nunca pôde montá-la por completo em vida.
Para a Cia. Bachiana Brasileira, que já apresentou a Missa em si menor em 2005, enfrentar novamente a preparação desta obra foi quase recomeçar do zero, dada a sua enorme dificuldade técnica e estilística e sua envergadura. Trata-se da maior missa musicada de todos os tempos, com coros polifônicos dificílimos, ricos em coloraturas onde quase não é possível respirar. Ao todo são 17 coros (18 com a volta ao Osanna), o que equivale a preparar e cantar, num único programa, o coro inicial de 17 Cantatas.
Domingo, 15 de maio, às 16h
Igreja da Candelária - Praça Pio X, Centro - Rio de Janeiro
Entrada franca
Cia. Bachiana Brasileira, orquestra, coro e solistas
Marianna Lima, soprano
Michele Menezes, soprano
Michele Ramos, soprano
Carolina Faria, contralto
Geilson Santos, tenor
Marcelo Coutinho, baixo
Direção e Regência Ricardo Rocha
Esta montagem é patrocinada pelo MinC (lei de Incentivo à Cultura) e pelo Grupo CCR, por meio de suas concessionárias CCR Ponte, CCR NovaDutra e CCR ViaLagos.
Entrada franca
Cia. Bachiana Brasileira, orquestra, coro e solistas
Marianna Lima, soprano
Michele Menezes, soprano
Michele Ramos, soprano
Carolina Faria, contralto
Geilson Santos, tenor
Marcelo Coutinho, baixo
Direção e Regência Ricardo Rocha
Esta montagem é patrocinada pelo MinC (lei de Incentivo à Cultura) e pelo Grupo CCR, por meio de suas concessionárias CCR Ponte, CCR NovaDutra e CCR ViaLagos.
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