segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

PROGRAMAÇÃO CCBB RIO, 2011.

BB anuncia programação dos CCBBs para 2011 . Aqui eu coloquei só o do Rio (minha paixão)




 A programação do CCBB Rio de Janeiro abre suas 
 galerias  para  mostras  que  envolvem  multiplicidade  de linguagens. No
 inicio do ano, por exemplo, explorando o universo poético e literário, em
 homenagem  à  escritora  Cora  Coralina, o público é convidado a apreciar
 textos  ricos  em  brasilidade  que  ganham  novas  dimensões por meio de
 cenários de Daniela Thomas.

 Para  celebrar  o aniversário do CCBB Rio e dando continuidade à série de
 mostras  com abordagem histórica e multidisciplinar, em outubro, a mostra
 Índia  ocupa todos os espaços do prédio com pintura, desenho, fotografia,
 instalação e novas mídias que desvendam a tradição, a inovação social e a
 contemporaneidade  local. Estão previstas obras de grandes nomes da atual
 arte  indiana:  Vidura  Jan  Bahadur, Anju Dodiya, Anita Dube, Gari Gill,
 Shilpa  Gupta,  Riyas  Komu,  Josh OS, Ram Rahman, Ravinder Reddy, Bharat
 Sikka, entre outros.

 O universo do genial Miles Davis, que nos deixou há 20 anos (1991), chega
 ao  CCBB  numa  vasta  coleção  de objetos, fotos, roupas, instrumentos e
 extratos  de  filmes, documentários e pintura. Em diálogo com artistas de
 sua  época  como  Basquiat, Mati Klarwein, Annie Leibovitz e outros nomes
 que  estiveram  presentes  no  mundo criativo de Miles, a exposição ganha
 forma de retrospectiva destacando sua vida e carreira.

 O  fomento  à  atual  produção brasileira permanece entre os objetivos do
 CCBB   e  a  Sala  A  Contemporânea  ganha  um  novo  nome:  Sala  Brasil
 Contemporâneo.  O  projeto  busca  englobar as diversas regiões do País e
 traz  mostras  individuais  de  jovens  artistas  que  têm  se  destacado
 nacionalmente.

 Entre  os  diversos  projetos,  o  público  tem  a  chance  de conferir a
 retrospectiva de 20 anos de carreira dos designers brasileiros Fernando e
 Humberto  Campana  na  exposição  Antibodies  realizada pelo Vitra Design
 Museum,  na  Alemanha.  E  ainda  entre  os  destaques nacionais a mostra
 Tarsila  - percurso afetivo.

 Entre  os  nomes  internacionais, pela primeira vez no Brasil, a japonesa
 Mariko  Mori  traz  um trabalho plural nos mais diversos suportes; Laurie
 Anderson  traz  além de seu trabalho multimídia, uma performance onde ela
 própria se expressa de forma única; o inglês Antony Gormley, premiado com
 o Turner Prize, valoriza o corpo em trabalhos já expostos na Documenta de
 Kassel e na Bienal de Veneza.

 Abre em janeiro de 2011, no Rio de Janeiro, a exposição de O mundo mágico
 de  Escher que trabalha a interatividade recriando o mundo ilusório desse
 artista gráfico holandês.

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