LIVRO | MOBILIÁRIO URBANO

Livro "Mobiliário Urbano", da arquiteta e urbanista Elvira Maria Rossi, pela editora Arte Ensaio. O livro traz imagens detalhadas do mobiliário urbano carioca, que é uma das minhas grandes paixões aqui nessa cidade, por isso vivo fotgrafando pelas ruas.

Mobiliário urbano é o conjunto de equipamentos localizados em áreas públicas de uma cidade, destinados à prestação de serviços, à comodidade e ao conforto exterior dos habitantes. Tais como: cabines de segurança, placas direcionais, abrigos de ônibus e táxis, postes informativos, lixeiras, relógios, postes de iluminação, apoio para bicicletas, quiosques, abrigos para telefones, sanitários e relógios eletrônicos, podendo incluir nesta lista monumentos, estátuas e obras de arte externa. 


As fotografias são assinadas pelos fotógrafos Renan Oliveira e Gustavo Malheiros, que conseguiram dar o tom de modernidade e exuberância às imagens da cidade. Direção de arte de Christiano Menezes, dono da premiada Retina 78, agência de Design responsável pelos projetos gráficos mais badalados do Rio de Janeiro.

MAS PARA ESTE POST, VOU MOSTRAR ALGUMAS DAS MINHAS FOTOS FEITAS PELAS RUAS DO RIO.

CENTRO

 ___A questão de pensarmos em mobiliário urbano é analisarmos as principais questões que envolvem a atuação do profissional de designer em intervenções urbanísticas. A revalorização dos espaços públicos através de interferências urbanísticas é um tema que vem cada vez mais mobilizando designers, arquitetos, cientistas sociais e governantes. Nos anos 90, ele se tornou uma questão central para a melhoria da qualidade de vida nas grandes metrópoles, dando origem muitas vezes a soluções não tradicionais e pondo em cheque muitas das crenças que moviam o debate em torno do assunto.

BANGU SHOPPING . ZONA OESTE

 O designer lida com a conservação do patrimônio, a produção em pequena de escala de equipamentos, as culturas locais e as subculturas, o kitsch e o bom gosto, as intervenções personalizadas e as padronizações. 

LIVRARIA DA VINCI. CENTRO

Tenho pensado muito nisso, fotogrado muito e utilzado cada vez mais este assunto nos meus dias de cidadã que trabalha no Centro, estuda na zona norte e mora na zona oeste.

LAPA

David Hockney

li no site _freak show business


Eu pensava que David Hockney já tivesse morrido. Seu nome, nos últimos anos, só era lembrado como uma referência do passado. Até que eu me surpreendi ao ver as “pinturas” que ele criou em 2010 apenas arrastando seus dedos sobre as telas sensíveis de seu iPhone e de seu iPad. Aos 73 anos, o artista plástico britânico está expondo 300 dessas suas novíssimas peças em Paris. A exposição se chama Fleurs Fraîches e é de fazer Walter Benjamin psicografar adendo ao seu célebre ensaio A Obra de Arte na Era de sua Reprodutibilidade Técnica. Hockney andava sem motivação para pintar, até que foi atraído pela luminosidade e praticidade dos gadgets da Apple. O mais interessante é que os aplicativos que ele usa para desenhar armazenam o histórico de “pinceladas” de cada obra, da primeira à última, como se fosse um vídeo a mostrar como Hockney criou esses desenhos. Tais “vídeos” também fazem parte da exposição. Devem ser uma aula e tanto.

Abaixo, algumas das obras que David Hockney criou com iPad e iPhone:

as fotos do meu aniversário árabe

foi uma noite de muita festa, novas amizades, novos sabores e muitas gargalhadas ! ano passado foi japonês, este ano, árabe, meus amigos tendo cada vez mais certeza de que sou mais estranha do que a vida. espero que eles não desistam do meu aniversário ano que vem. já fico pensando qual culinária visitaremos.

Anna Kahn | fOTÓGRAFA

A fotógrafa carioca Anna Kahn tem muitas fotos espalhadas pelo Rio e pelo mundo.
Suas fotos  apresentam uma forma muito coerente de retratar lugares. Os interiores e exteriores fotografados por Anna Kahn têm um clima de tensão, onde objetos e lugares comuns ou despercebidos se tornam fascinantes e ricos de charme ou mistério.

ANNA KAHN
Nasceu no Rio de Janeiro, em 1968. Formou-se em jornalismo pela PUC-RJ, em 1992. Estudou fotografia na School of Visual Arts, em Nova York, em 1995. Como voluntária, fotografou para a organização francesa “Médicos Sem Fronteiras”, em 1998. Viveu em Paris de 1999 a 2007, onde trabalhou para revistas e jornais brasileiros. Recebeu o prêmio de melhor fotógrafa pela “Commission Européenne de Presse”, em 2005, com a série “L’amour”.

 A exposição “Bala Perdida”, sobre as balas perdidas no Rio de Janeiro, foi exposta no Instituto Moreira Salles, de novembro de 2007 a fevereiro de 2008. O trabalho faz parte da coleção Instituto e também foi exibido na coletiva que celebrou os 60 anos da declaração de direitos humanos, no Centro Cultural da Justiça Eleitoral, com curadoria de Milton Guran, em dezembro de 2008.

Em 2009, exibiu seu ensaio “Olho mágico – Uma visão dos interiores de Copacabana”, no Centro Cultural da Justiça Federal, como parte da programação do FOTORIO. No mesmo ano participou da coletiva “Fotografia e Memória”, na Casa do Saber, e da coletiva “Rio de janeiro”, no Museu da República.

Em julho de 2010, Anna Kahn foi convidada pelo curador Feiko Hoekstra para fazer parte do projeto “Fryslan through foreign eyes”. Um fotógrafo de cada continente foi convidado para retratar uma região ao norte do Holanda, no Wadden Sea. O trabalho conjunto foi exibido em dezembro de 2010 e se tornará um livro. Seu trabalho foi mostrado no PhotoIreland Projections, em Dublin, também em julho de 2010.

Anna Kahn vive no Rio de Janeiro, onde realiza a maior parte de seu trabalho autoral. É representada pela Galeria Tempo, em Copacabana.

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SITE DA FOTÓGRAFA | http://www.annakahn.com/

FILME: A GENTE FOMOS INUTIL ?

Curta na Tela: A Gente Fomos Inútil? - Volume 1 e Volume 2

• Filme / Documentário
• Nome Original:  A Gente Fomos Inútil?
• Direção:  Marise Farias, Leonardo Esteves
• País:  Brasil
• Ano: 2007
• Duração:  27 min (cada volume)
• Cor:  Colorido
• Classificação:  Programa livre

O documentário analisa a representação do rock brasileiro em sete longas produzidos entre 1984 e 1988. Pesquisadores e críticos discutem a importância desses filmes e apontam curiosidades sobre as produções. Entre os entrevistados, os roqueiros Lobão e Frejat relembram suas atuações no cinema.

CURSO DE PRODUÇÃO DE TV E CINEMA

Curso de Extensão da Faculdade Unicarioca

O objetivo do curso de produção de vídeo é de ensinar os conceitos básicos da produção de vídeo para TV e cinema da pré-produção a pós-produção e a linguagem audiovisual.

Unidade Rio Comprido: 22, 29 de março, 5 e 12 de abril (terça-feira) - 9:30h às 11:30h

Unidade Méier: 26 março e 02 abril (sábados) - 10h às 14h

Duração: 8 horas

Valor: R$ 50,00

Prof: Luciana Gachet - jornalista, pós- graduando em Docência do Ensino Superior, formada em Edição de Vídeo pelo SENAC. Especializada em edição, produção de vídeos, curtas e documentários e comerciais.


Mais informações Central de Atendimento da UniCarioca: 2563-1919
www.unicarioca.edu.br

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comecei a fazer hoje e gostei muito da primeira aula.

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Debate dia 7 na ABI: Jornalismo no Atual Contexto Cultural

O Sindicato (SJPMRJ), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI), o Instituto Casa Grande (ICC) e o Clube de Comunicação promovem debate sobre “O Papel do Jornalismo no Contexto Cultural Contemporâneo” para  discutir o papel do jornalismo diante do direito à formação profissional do jornalista e à informação.

Será no dia 7 de abril (quinta-feira), quando se comemora o Dia do Jornalistas e o 103º aniversário da ABI. Das 18h às 21h. A entrada é franca.

As palestras seguidas de debate serão feitas pelo economista Carlos Lessa, Saturnino Braga (Instituto Casa Grande), Leonel Aguiar, professor da PUC-Rio, Sonia Virginia Moreira, professora da UERJ, e Suzana Blass (presidente do Sindicato dos  Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro).

O jornalista Maurício Azêdo, presidente da ABI, fará a palestra de abertura do debate e a mediação ficará a cargo do jornalista Domingos Meirelles, diretor da entidade.

Debate: “O Papel do Jornalismo no Contexto Cultural Contemporâneo”
Data: 7 de abril de 2011
Horário: 18h às 21h
Local: Rua Araújo Porto Alegre 71/ 7º andar

Realização:Associação Brasileira de Imprensa
Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro
Instituto Casa Grande
Clube de Comunicação

Ficha de inscrição no site do Sindicato dos Jornalistas

http://www.jornalistas.org.br/noticias.php?idn=1635

O Aniversário Árabe

 Será nesta sexta, as 20h30. Vale mais para reunir os amigos raros. Só vocês mesmo galera.

OS LIVROS DE CLAIRE FAY

Vi os livros desta autora outro dia na Livraria da Travessa 

e achei muito engraçados.

Claire Faÿ começou a criar livros nos ateliers de tipografia da Academia das Belas-Artes de Praga. Diplomada em 2002 pela ESAG (Escola Superior de Artes Gráficas de Paris), e em 2003 pela ENSAD (Escola Nacional Superior de Artes Decorativas de Paris). Autora de várias obras ilustradas, das quais se destacam "Le grand livre du couchon" (Casterman, 2004), "Portraits de famille" (Paris Musées, 2005) e "Cahier de taches" (Paris Musées, 2005).

A autora garante risadas ao propor brincadeiras e “atividades” com seu olhar crítico e bem-humorado sobre o ambiente corporativo. Sem efeitos colaterais ou contra-indicações do departamento de RH, esse livrinho provocante é um sucesso em vários países europeus – permaneceu um ano nas listas de best-sellers franceses, garantiu sua posição entre os dez livros mais vendidos naquele país em 2007, e foi traduzido em dez línguas. Aumentará a popularidade de qualquer um na empresa. Afinal os colegas ficarão doidos por uma boa sessão de rabiscos.


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Na obra 'Caderno de rabiscos para adultos que querem chutar o balde' a autora faz sátiras e fala sobre o ambiente profissional, o tédio, as rotinas e as intrigas do mundo corporativo - Com desenhos e passatempos, de críticas e ironias sobre a família, os amigos e as obrigações sociais, inclusive, o trabalho. O livro é perfeito para querm quer largar tudo, colocar cada um em seu devido lugar, parar de remar contra a maré, montar seu próprio negócio, deixar seu chefe de lado. Aqui tudo isso é incentivado e permitido, assim como recusar convites, dar bolo nos amigos, escapar de jantares de família e falar abobrinhas. Com suas dicas e propostas cômicas para aproveitar mais a vida, o livro alcançou na França a marca de 100 mil exemplares vendidos.

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Pare de embirrar… um sorriso por dia não sabe o bem que lhe faz! A rotina está a tornar-se insuportável? Os vosso níveis de stress não param de aumentar? Atreva-se! Diga à sua cara-metade, de forma original e bem-disposta, que acordou com os pés de fora, que não é a sua vez de fazer as compras, que o tapete da casa de banho não serve para limpar os pés... mas diga-lhe também, com um sorriso: Eu amo-te na mesma !

A exposição de Cora Coralina

CORA CORALINA - CORAÇÃO DO BRASIL

a entrada da exposição, no primeiro andar do CCBB.

"A SABEDORIA VEM DO SIMPLES." 
 

 o cenário criado por Daniela Thomas.

  o cenário criado por Daniela Thomas.

Fui lá no CCBB especialmente para ver a exposição da poetisa Cora Coralina. Lá não pode fotografar, mas dei um jeitinho e tirei algumas fotos escondidas, sem flash. Minha amiga Sarah foi cúmplice, como sempre. Fato.

Já gostava muito das coisas que li da Cora e sobre Cora. Já usei alguns trechos seus em meus trabalhos de faculdade. Adorei tanto a exposição, o cenário de Daniela Thomas, os filmes, as fotos, as palavras, a história. Tudo é incrível. Comprei o livro da exposição e li todo na volta pra casa. Dentro do ônibus 300. Amei.

o livro da exposição. 

"Este é um poema de amor

tão meigo, tão terno, tão teu...

É uma oferenda aos teus momentos

de luta e de brisa e de céu...

E eu,

quero te servir a poesia

numa concha azul do mar

ou numa cesta de flores do campo.

Talvez tu possas entender o meu amor.

Mas se isso não acontecer,

não importa.

Já está declarado e estampado

nas linhas e entrelinhas

deste pequeno poema,

o verso;

o tão famoso e inesperado verso que

te deixará pasmo, surpreso, perplexo...

eu te amo, perdoa-me, eu te amo..."

painel de entrada da exposição.

"Eu sou aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida, removendo pedras e plantando flores."

a entrada da exposição.

"Recria tua vida, sempre, sempre.

Remove pedras e planta roseiras e faz doces. Recomeça.

Faz de tua vida mesquinha

um poema." (Aninha e suas pedras)

 eu e os doces de Cora. Foto by amiga Sarah.

"Não sei se a vida é curta ou longa para nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silencio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura enquanto durar. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina."