segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

ENCONTRO ESCRITORES BRASILEIROS NO CCBB RIO

Escritores Brasileiros

Sete encontros, de julho de 2010 a fevereiro de 2011, para aproximar público de autores e aguçar o gosto pela leitura

ÚLTIMA EDIÇÃO
1 de FEVEREIRO de 2011
Bartolomeu Campos de Queirós e Vera Holtz

no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro- Teatro I


O último encontro da série Escritores Brasileiros no CCBB RJ traz um ícone da literatura infanto-juvenil, o mineiro Bartolomeu Campos de Queirós, acompanhado da carismática atriz Vera Holtz. Durante os últimos meses, a plateia que compareceu ao CCBB teve o privilégio de conhecer de perto, debater, rir e se emocionar com os talentos de Marília Pêra e Nelson Motta, Cássia Kiss e Martha Medeiros, Christine Fernandes e Marina Colasanti, Afonso Romano e Angela Vieira, Veríssimo e Cissa Guimarães, Zuenir Ventura e Eduardo Moscovis. Fechando com chave de ouro, vamos conhecer um pouco mais da obra de um grande autor brasileiro.

O mineiríssimo BARTOLOMEU CAMPOS DE QUEIRÓS nasceu no município de Papagaio, e publicou seu primeiro livro, O peixe e o pássaro, em 1974. De lá pra cá, vem encantando jovens, crianças e adultos com sua prosa poética. Já recebeu alguns dos principais prêmios de literatura no Brasil e no mundo, como o Jabuti; oSelo de Ouro, da Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil; o Diploma de Honra da IBBY, de Londres e o Quatrième Octagonal (França). Como educador, tomou parte em importantes projetos para a Secretaria de Estado da Educação de MG e para o Ministério da Educação. Participa do ProLer, da Biblioteca Nacional, dando palestras e seminários sobre educação, leitura e literatura. Tem mais de 40 livros publicados.


Para ler textos escolhidos por Bartolomeu, nossa convidada especial é a premiada atriz VERA HOLTZ, famosa e queridíssima do público por suas atuações no teatro, cinema e televisão, a atriz se identifica muito com a obra do autor, com quem já se apresentou no CCBB de Brasília. Recentemente, Vera pode ser vista na TV, em Passione, e fez também sua estreia na direção teatral com a peça O Estrangeiro, monólogo interpretado por Guilherme Leme, baseado no romance de Albert Camus.


Escritores Brasileiros é mais uma iniciativa de Marcelo Andrade, idealizador e coordenador deste e de outros programas semelhantes, que já levaram diversos escritores a municípios do interior do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Sergipe e várias capitais, desde 2005, alcançando mais de 5000 leitores. Esse foi o primeiro ano em que o projeto ocupou os CCBBs de Brasília e do Rio de Janeiro durante sete meses, mantendo sua disposição de incentivar e difundir o prazer da leitura.

A dinâmica dos encontros começa com o autor falando um pouco sobre sua vida e obra, seu processo criativo e sua história. Em seguida, a personalidade convidada lê alguns trechos escolhidos da obra do escritor. Por fim, a plateia vai poder fazer perguntas e conversar o escritor.



ESCRITORES BRASILEIROS

1 de fevereiro, terça-feira - 18h30

TEATRO I

CCBB Rio – Rua 1º de Março, 66 – tel: (21) 3808-2007 – Centro

172 lugares - Acesso para deficientes
Classificação etária: 12 anos
Duração: 105 min.

ENTRADA FRANCA
Senhas distribuídas uma hora antes do evento

Horário de funcionamento do CCBB: de terça a domingo, das 10h às 21h
Informações ao público: (21) 3808-2007- Site: www.bb.com.br/cultura

sábado, 29 de janeiro de 2011

Dia 30-01 tem Exposição Fotográfica !

FEIRA CULTURAL DA FOTOGRAFIA

DOMINGO, 30-01-2011

10H ÀS 17H

MUSEU DA REPÚBLICA. CATETE. RIO DE JANEIRO

ESTAREI LÁ !

Abaixo: fotos da minha primeira exposição no rio de janeiro. No museu da república.
Dia 26 de agosto de 2010.









QUEM PUDER IR, SERÁ UM BELO DOMINGO DE SOL !

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

MEU CONVITE - EXPOSIÇÃO FOTOJORNALISMO

MAIS UMA EXPOSIÇÃO DE FOTOS MINHAS !

Novamente fui convidada a participar da FEIRA CULTURAL DE FOTOGRAFIA.

Realizada pela ABAF (Associação Brasileira de Arte Fotográfica) E ARFOC (Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do RJ). 

Será neste domingo - 30 de janeiro de 2011 - das 10:00h às 17:00h.
Nos Jardins do  Museu da República.

Rua do Catete, 153. Rio de Janeiro. Grátis.



Desta vez mostrarei FOTOS DO LAR BATISTA DAVID GOMES, na Cidade de Barreiras, Bahia. Tiradas em janeiro de 2010.


QUEM PUDER IR, É UM PASSEIO MARAVILHOSO !!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A CASA EM FESTA | EXPOSIÇÃO FLÁVIA JUNQUEIRA



A Galeria de Arte Ibeu inicia suas atividades de 2011 com a individual A casa em festa, de Flávia Junqueira (SP), artista selecionada pela Comissão Cultural do Ibeu (Instituto Brasil-Estados Unidos) através do Edital do Programa de Exposições Galeria de Arte Ibeu 2011. A exposição tem a curadoria de Fernanda Pequeno e será inaugurada no dia 27 de janeiro de 2011 (quinta-feira), às 20h.



A exposição A casa em festa abriga seis fotografias em grandes formatos que exibem festas insólitas e cenográficas. Elementos como presentes, doces, canudinhos, balões, bonecos e brinquedos são dispostos exageradamente em cada imagem. No interior desse acúmulo e excesso de objetos festivos, há sempre o mesmo personagem, que encontra-se cabisbaixo e solitário. O contraponto estabelecido é proposital, pois a ideia dessas imagens é apresentar momentos extremos, conflitos e estruturas de pensamentos opostas: o tema explorado liga-se ao conforto e a sedução presentes no desejo da promessa de felicidade da festa, no entanto, os elementos que a compõe são todos finitos, pois a mesma tem prazo de validade. O processo de construção das imagens de Flávia Junqueira encontra-se com a cenografia, a performance e, finalmente, com a fotografia – depois de organizar os muitos objetos cautelosamente eleitos, a artista se coloca entre eles e legitima sua presença nessa festa através do registro fotográfico.

Ainda que, em um primeiro momento, acreditemos entrar no trabalho por vias de beleza, controle, organização de elementos e cores, nos deparamos com alguns detalhes de decepção, decadência, tristeza, passado e memória, diz Flávia Junqueira.

Fernanda Pequeno, curadora da exposição, diz: “Sendo assim, as seis fotografias em grandes formatos que compõem “A casa em festa” - ao colocarem a própria artista posando com um semblante melancólico em meio a um cenário de celebração - causam certo desconforto. Mas em lugar de melodramas ou de deprimir-se e deixar o espectador deprimido, sua melancolia gera fricções interessantes e inteligentes ambivalências na aceitação e na crítica dessa falta de sentido. De forma que a sedução e o brilho aparentes dessas impressões guardam, na realidade, uma dose de obscuridade."

A mostra ficará em cartaz de 28 de janeiro a 4 de março, com visitação das 13h às 19h, de segunda a sexta-feira, na Av. N. Sra. de Copacabana, 690/2º andar. A entrada é franca.

Flávia Junqueira nasceu em São Paulo, tem 25 anos, vive e trabalha na capital paulista. É graduada em Artes Plásticas pela FAAP. Dentre as coletivas que participou, destacam-se Energias na Arte, promovida pelo Instituto Tomie Ohtake (São Paulo), em 2009, e Olheiro da Arte, no Centro Cultural Justiça Eleitoral (Rio de Janeiro) em 2010. De fevereiro a agosto de 2011 participará do Programa de Residência Artística na Cité des Arts, Paris.



quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

AS FOTOS DE FLAVIO DAMM

Fui lá Centro Cultural Justiça Federal ver a exposição de 25 fotos inéditas de Flávio Damm.


paris | lisboa

lisboa

amiga Sarah


Com 82 anos de idade e 65 de fotojornalismo, este gaúcho radicado no Rio segue em atividade. Na individual 25 Inéditas — Fotos em Preto & Branco, apresenta trabalhos recentes e alguns exemplares nunca exibidos de antigas séries, com registros em Paris, Lisboa e Buenos Aires, além de flagrantes inusitados no Rio. O artista se notabilizou por capturar imagens de maneira semelhante à percebida pelo olho humano, com sua câmera analógica Leica, sem uso de lente teleobjetivas, flashes ou retoques. Conhecia o Flávio dos artigos que ele escreve para a Photo Magazine, agora que vi as fotos, virei fã.


ADORO FOTOS ASSIM !

lisboa
paris



PARA SABER:
Centro Cultural Justiça Federal. Avenida Rio Branco, 241, Centro, 3261-2563, a Cinelândia. Terça a domingo, 12h às 19h. Grátis. Até 27 de fevereiro. www.ccjf.trf2.gov.br.

MUITO BOM ! TIVE MUITAS INSPIRAÇÕES !

domingo, 16 de janeiro de 2011

PRêMIO DE JORNALISMO

Jornalistas receberão “Prêmio Barbosa Lima Sobrinho” em solenidade na ALERJ, dia 17


Os jornalistas Sidney Rezende (GloboNews e site SRZD), Hélio Araújo (jornal O JOGO, revista AGITO Rio e Blog de Incentivo à Leitura), Rodrigo Paiva (Confederação Brasileira de Futebol) e Jorge Nunes (Rádio Tupi, Jornal POVO do Rio e TV CNT) receberão o "Prêmio Barbosa Lima Sobrinho de Jornalismo", homenagem concedida pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ).

Destinada a premiar anualmente pessoas físicas e jurídicas que contribuem para o desenvolvimento da imprensa escrita, falada e televisada no Estado do Rio de Janeiro, a homenagem é o reconhecimento ao trabalho dos profissionais em seus respectivos veículos de comunicação.
O Diploma representativo do Prêmio possui a figura estilizada do busto do jornalista, escritor, advogado, ensaísta, historiador e político brasileiro Barbosa Lima Sobrinho, bem como a legenda da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro e a inscrição “Prêmio Barbosa Lima Sobrinho de Jornalismo”, circundada pelo contorno geográfico do Estado do Rio de Janeiro.

A proposição do Prêmio a estes profissionais é do deputado estadual Marcelino D’Almeida e a solenidade de entrega do Diploma acontecerá no próximo dia 17/01 (segunda-feira), às 18h30, no Auditório Senador Nelson Carneiro, localizado no 6º andar do Palácio 23 de Julho (Prédio anexo da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), na Praça XV, s/nº, no Centro.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

O mundo mágico de ESCHER - Exposição no CCBB Rio

BELVEDERE, LITOGRAFIA, 1958

CASCATA, LITOGRAFIA, 1961

DIA E NOITE, XILOGRAVURA, 1938

LAÇO, LITOGRAFIA, 1956


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Gravuras originais, desenhos, instalações

Curadoria: Pieter Tjabbes

Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro | CCBB RJ

Abertura: segunda-feira, 17 de janeiro, 19h [convidados]

Temporada: 18 de janeiro a 27 de março 2011
Terça a domingo, 9 às 21h
Grátis

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A maior exposição do mestre da ilusão gráfica chega ao CCBB RJ O ilusionismo gráfico do holandês M.C. Escher [1898 - 1972], em 95 gravuras originais, desenhos e instalações, é a mostra que o CCBB RJ apresenta, de 18 de janeiro a 27 de março de 2011, ocupando os 950 metros quadrados do primeiro andar do prédio.
"O mundo mágico de Escher" é o maior conjunto de obras do artista já exibido no Brasil. Todos os trabalhos pertencem ao Haags Gemeentemuseum, que mantém o Museu Escher, em Haia, Holanda.
 
O  curador Pieter Tjabbes, holandês radicado em São Paulo, levou cinco anos para convencer o museu a liberar  originais para itinerar pelo país. "Só existem três coleções no mundo. As gravuras são muito frágeis e o Haags Gemeentemuseum, depois desta mostra, não poderá exibi-las por mais de quatro anos", explica Tjabbes.
 
"O mundo mágico de Escher", apresentada no CCBB Brasília, de outubro a dezembro de 2010, segue do Rio de Janeiro para o CCBB São Paulo, em abril de 2011.

A exposição inclui dez instalações que pedem a participação do visitante para "desvendar" manobras gráficas da produção de Escher, que tanto instigam a visão e a mente humanas, um documentário  realizado pela TV holandesa e uma animação em 3D, com sessões a cada 30 minutos, em que o público "sobrevoa" as obras do artista.

Os trabalhos de Escher são um dos mais reproduzidos no planeta no século 20, de gravatas e camisetas, a tapetes artesanais dos Andes e à alta costura, através do inglês Alexander McQueen [1969-2010], na coleção de outono 2009.

Suas gravuras instigantes têm formas entrecruzadas, criaturas em transformação e arquiteturas impossíveis para desafiar a percepção do espectador da realidade. As composições, sofisticadamente construídas, combinam realismo acurado com a exploração fantástica de padrões, perspectivas e espaço.

Uma de suas obras mais conhecida, Dia e noite [1938], ilustra o interesse do artista por dualidade e transformação. Nela, a superfície plana de terras cultivadas se transforma gradualmente em um espelho de imagens de dois grupos de gansos, um preto e um branco, que migram de um lado para outro simultaneamente, confundindo o espectador com uma representação bidimensional que parece ser tridimensional.

Influências
Foi durante o curso de arquitetura na Holanda, entre 1919 e 1922, que Escher mudou o rumo de seu interesse para o desenho e a gravura, estimulado por seu professor Samuel Hessurun de Mesquita.
Já casado, o artista foi morar na Itália, de 1924 a 1935, até que a situação política o fez mudar para a Suíça e depois para a Bélgica. Quando as tropas alemãs ocuparam Bruxelas, em 1941, ele voltou para a Holanda, onde permaneceu até  o fim da vida.

Na Itália, seus temas eram Roma e o interior do país, dos quais descrevia as ruas, estradas tortuosas, a arquitetura densa e os detalhes dos prédios romanos. Foi criando efeitos espaciais enigmáticos, combinando pontos de vista conflitantes como, por exemplo, olhar para cima e para baixo ao mesmo tempo, sempre com contrastes intensos de preto e branco. Um dos primeiros trabalhos a chamar a atenção da crítica foi Castrovalva [1930], litografia de uma pequena cidade italiana.

"Escher utilizava princípios da matemática sem ser rígido na sua aplicação. Ele seria mais um matemático amador, que aplicava certos efeitos quase intuitivamente. Obras que mostram situações que parecem normais, mas com uma observação mais atenta comprovam ser impossíveis, são baseadas em modelos matemáticos, como a cinta de Moebius ou o triângulo de Penrose, diz o curador. Belvedere [1958], Subindo e descendo [1960] e Cascata [1961] são exemplos dessa aplicação.

Depois do período na Itália, sua atenção se voltou para o que ele descrevia como "imagens mentais", baseadas, em geral, em premissas teóricas, estimulado pela visita ao Palácio de Alhambra, em Granada, Espanha, onde se encantou com o trabalho dos mosaicos islâmicos, de formas intrincadas e intensamente coloridos. Substituindo os padrões abstratos desses azulejos por elementos figurativos, Escher  desenvolveu "a divisão simétrica do plano". Ele usou este conceito na série de gravuras Metamorfose [1937], em que uma forma ou objeto se transforma em algo completamente diferente. Este tornou-se um de seus temas favoritos. Ele  explorou a complexidade arquitetônica de labirintos, com jogos de perspectiva e representação de espaços impossíveis.


Reconhecimento No início da década de cinquenta, já apreciado por cientistas e pelo público, o artista continuava ignorado pela crítica, até ter matérias publicadas na revista americana Time Life e seu trabalho passou a ser mostrado em galerias de arte.

Nos anos sessenta, os paradoxos e as ilusões visuais de Escher ganharam relevância na academia, que questionava a visão convencional da percepção humana e alternativas de abordagem da natureza, na geologia, na química e na psicologia. Sua produção se tornou mais popular ainda entre universitários e na contracultura, que testava os limites da percepção com drogas alucinóginas. Escher se tornou uma figura cult.


No seu centenário de nascimento, em 1998, a National Gallery of Art de Washington realizou uma restrospectiva do artista, que mereceu artigos no New York Times e  Washington Post

Enigmas
Dez instalações inspiradas nas manobras gráficas de Escher estão inseridas no circuito da mostra:
1 - Olho mágico: dois cones de visão, um na obra, o outro no espectador, que juntos revelam um segredo do artista;
2 - As diferentes projeções simultâneas navegam por obras de Escher, amplificadas por efeitos de reflexão, transparência e multiplicação;
3 - Periscópio: sala que interage os diferentes espectadores por meio de uma janela que transforma coordenadas e desafia a percepção espacial;
4 - Poço infinito: o espectador pode caminhar sobre um poço luminoso, que atravessa o piso, até desaparecer de vista;
5 - Escada: uma escada cujos degraus atravessam espelhos revelando outros degraus;
6 - Sala impossível: um mesmo espaço que esconde dois universos invertidos;
7 - A casa de Escher: o visitante é convidado a experimentar o espaço de uma gravura do artista pelo lado de dentro;
8 - Sala da relatividade: um quarto distorcido que aumenta e diminui o tamanho do espectador por um truque de perspectiva;
9 - Metamorfose platônica: sólidos geométricos que se transformam uns nos outros no compasso do caminhar do visitante;
10 - Reflexão sobre Escher: um espelho invertido com o poder de consertar imagens e desconsertar o mundo ao seu redor.

Catálogo

Uma publicação bilíngue, português-inglês, de 168 páginas, acompanha a mostra, com textos do curador e da pesquisadora holandesa Micky Piller, e imagens de todos os trabalhos da exposição.

Palestra

Em 1 de março, o curador Pieter Tjabbes faz palestra no CCBB RJ, com entrada franca, sobre a vida e a obra do artista.


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"O mundo mágico de Escher" está aberta ao público até 27 de março de 2011, de terça a domingo, das 9 às 21h. Grátis.

Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro
Rua Primeiro de Março 66
Centro
21 3808 2020


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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

EXPOSIÇÃO CORA CORALINA - CCBB RIO

Cora Coralina – Coração do Brasil



¨ Exposição em homenagem aos 25 anos do falecimento de Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto Bretas, poetisa e contista, mulher simples, doceira de profissão, que produziu uma obra rica em motivos do cotidiano do interior brasileiro, em particular dos becos e ruas históricas de Goiás, estado onde nasceu, localizado no coração do Brasil. Começou a escrever aos 14 anos, mas só teve seu primeiro livro publicado aos 76.

¨ São cartas, fotografias, vídeos, um vasto acervo da escritora goiana, que ficará exposto em três salas. De acordo com os organizadores, algumas obras estarão em exposição pela primeira vez, fora da casa de Cora, que virou um espaço memorial, em Góias.

¨ A exposição, batizada de "Cora Coralina - Coração do Brasil" pretende revelar de forma bem intensa a obra e vida da escritora na literatura brasileira, especialmente marcada por uma poesia profundamente ligada à terra e à memória de sua região natal.


Curadoria: Júlia Peregrino
Cenografia: Daniela Thomas

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Data: De 11 de janeiro a 13 de março
Horário: Terça a domingo, das 9h às 21h
Local: Salas B, C e D – 2º andar  | Rua Primeiro de Março, 66 - Centro
Recepção/Informações: Terça a domingo, das 9h às 21h
Telefone: (21) 3808-2020
Classificação: Livre
Entrada Franca



"Não sei ... se a vida é curta ou longa demais pra nós, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas. Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia, lágrima que corre, olhar que acaricia, desejo que sacia, amor que promove. E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, pura. Enquanto durar..." Cora Coralina

domingo, 9 de janeiro de 2011

Nosso termômetro de dor

"Uma heroína minha, Dra Charlene Bell, diz que todo mundo tem um termômetro de dor que vai do zero ao dez. Ninguém faz qualquer mudança enquanto não chegar ao dez. Nove não serve. No nove, você ainda tem medo. Só o dez vai fazer com que você se mexa e , quando chegar lá, saberá. Ninguém pode tomar essa decisão por você."

(Vicki Myron - no livro Dewey, um gato entre livros)


sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

DEWEY - UM GATO ENTRE LIVROS


Já colquei um dos planos 2011 em prática. Dia 05 de janeiro comprei o 1º livro do ano "Dewey- um gato entre livros".  266 páginas. Terminei de ler hoje. Já nas primeiras pgs chorei com o resgate de uma pequena bola de pelos, de apenas 2 semanas, de um frio de menos 9 graus ! Identifiquei-me demais com as histórias do gato. Cherrie é muito igual a ele. Grudenta, brincalhona e chata! Amei o livro. Amei colocar em prática a resolução de comprar 1 livro por mês. Acho até que vou conseguir dobrar esse número este mês. Vontade não falta. Só grana. 

FOTOS DE DEWEY READMORE BOOKS NA BIBLIOTECA DE SPENCER, IOWA, EUA.







Vicki Myron e Dewey

Para quem gosta de gatos, o livro é recomendadíssimo !


Link da Biblioteca de Spencer onde contam a história do Dewey: http://www.spencerlibrary.com/dewey.shtml

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

CLARICE LISPECTOR NA TV BRASIL

PROGRAMA DE LÁ PRA CÁ, NA TV BRASIL (a emissora onde trabalho!)

Programa Especial sobre Clarice Lispector
Beth Goulart e Nélida Piñon lembram a vida e obra da escritora

Neste Domingo, 09/01/2011


Ancelmo conversa com a atriz Beth Goulart, que interpretou a escritora no teatro
“Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar.”
Autora de frases marcantes, Clarice Lispector é considerada uma das maiores escritoras brasileiras. Para homenageá-la, o De Lá pra Cá deste domingo (9) relembra a vida e a obra de uma das criadoras do romance psicológico.

A edição conta com a participação da atriz Beth Goulart, que interpretou a escritora na peça Simplesmente Eu, Clarice Lispector. Ancelmo Gois e Vera Barroso ainda entrevistam a escritora e amiga pessoal de Clarice, Nélida Piñon; a autora do livro O Rio de Clarice, Teresa Montero; e o biógrafo norte-americano Benjamin Moser.

Clarice Lispector nasceu na Ucrânia em 1920 e veio para o Brasil com dois anos de idade. Tinha o temperamento reservado. Misteriosa, assim como são as personagens principais de seus livros, todas mulheres. Não era feminista nem levantou bandeiras políticas. Mas, somente como os grandes artistas sabem fazer, Clarice toca fundo o coração do leitor, emociona e fala das coisas complexas da vida numa linguagem simples e cheia de poesia.

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Apresentação Ancelmo Gois e Vera Barroso
Direção geral José Araripe Jr
Direção Carolina Sá
Livre
Horário: domingo, às 18h.

FILMES | 2011

_já
1 nome proprio (mt sexo gratuito, mas as palavras e o modo como foram mostradas me encantou.)
2 controle absoluto (bom filme de ação.)
3 eragon
4 o cavaleiro e o dragão
5 o rei da festa
6 o som do coração (um dos raros filmes que me fez chorar. muito lindo.)
7 cidade baixa (bem realista. é a realidade de mts queridas brasileiras e queridos brasileiros da Dilma.) 
8 onde mora o coração (é sobre uma fotógrafa! amo esse filme. adoro natalie portman.)
9 bonecas russas (sempre que assisto gosto. menos do protagonista. adoro cecile de france e audrey tautou)
10 hellboy 2
11 arte, amor e ilusão
12 a garota da vitrine
13 solomon kane
14 eu odeio o dia dos namorados (adorei. lindo, leve, colorido, engraçado e real!)
15 distrito 9
16 a origem
17 wall street
18 1958 - o ano que o mundo descobriu o Brasil
19 hannah e sua irmãs
20 coraline e o mundo secreto
21 a ilha da imaginação
22 do outro lado (turquia/alemanha) - é incrível ver como tudo na vida pode mudar dependendo de pequenos momentos, de pequenos acontecimentos, de encontros e desencontros.
23 caça às bruxas
24 robin hood
25 crônicas de nárnia 3 - a viagem do peregrino da alvorada
26 crônicas de nárnia 2 - príncipe caspian
27 cisne negro
28 nina
29 a incrivel jornada
30 capote
31 wall e
32 muita calma nessa hora
33 o estranho mundo de Jack
34 tropa de elite 2
35 tron
36 herois
37 panico na neve
38 a gente fomos inutil ?
39 comer rezar amar
40 o turista
41 o centurião
42 a via láctea
43 os falsários
44 tudo pode dar certo (ADOREI)
45 marido por acaso
46 coisas que perdemos pelo caminho
47 vesitda para casar
48 transformers - o lado oculto da lua
49 passe livre
50 um faz de conta q acontece
51 a fortuna de cookie
52 enquanto vc dormia
53 identidade
54 a garota da capa vermelha
55 um parto de viagem
56 uma surpresa para bella
57 viagem a darjeeling
além da vida
palavra encantada
60. a maior prova de amor
enrolados
capitão américa
x-men primeira classe
vício frenético
onde estão os morgan?
dias melhores virão
coincidências do amor
kick ass
o primeiro mentiroso
70. limitless
blitz
planeta dos macacos
a falta que nos move
salve geral
o bem amado
watchmen
os indomáveis
the beaver
thor
80. sedução em manhatan
almas à venda
império do sol
a história de nós dois



_ainda
o concerto
o segredo dos seus olhos
você vai conhecer o homem dos seus sonhos
o mágico
lixo extraordinário



quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Exposição Fotográfica do Flavio Damm

Flávio Damm, 65 anos de fotojornalismo, oferece vinte e cinco imagens inéditas em Preto & Branco realizadas nas ruas por onde passa com sua inseparável câmera Leica, elas são mostradas tais como as cenas foram vistas através do visor:  sem retoque, corte ou manipulação. (ADORO ISSO!)



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Até 27/02
Terça a domingo,
das 12h às 19h
Gabinete de Fotografia –  1º andar

Centro Cultural Justiça Federal
Av. Rio Branco, 241. Cinelândia.

Acaso - Fernanda Torres

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"A prova de que o destino existe é que ele acontece!"
(Jorge Mautner)
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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

LEITE DERRAMADO


li esta crítica e adorei. no midia sem mascara . org

O velho Chico: Buarque não vai além dos clichês em novo romance



É possível babar (e não chorar) pelo leite derramado? Sim, se o Leite derramado em questão for o romance de Chico Buarque de Hollanda. A imprensa paulista derramou litros de baba e tinta por ocasião do lançamento do livro, em 28 de março. O Caderno 2, de O Estado de S. Paulo, cedeu à obra sua capa e mais quatro páginas encomiásticas. A Ilustrada, da Folha, foi pelo mesmo caminho e a Veja também, embora bem mais parcimoniosa nos elogios.
Há um motivo propriamente literário para tudo isso? Não. Leite derramado não é nenhuma obra-prima. É um texto mediano. Torna-se um acontecimento cultural no país simplesmente pelo fato de ter sido gestado pela testa de Chico Buarque, que é uma unanimidade nos meios acadêmicos e nos meios de comunicação nacional. Meios onde impera a mentalidade esquerdista e um corporativismo desbragado. Vale a pena, portanto, comentar não só o Leite derramado como as críticas que lhe saíram na imprensa – e chorar por ambos.

Leite derramado pretende traçar um panorama da história social do Brasil a partir do discurso de um decadente representante das nossas elites que, centenário e moribundo, estaria a ditar suas memórias para uma enfermeira do hospital onde se encontra. O personagem narrador pretende ser, de fato, uma caricatura do burguês aristocrata brasileiro. Pelos cacoetes pretensiosos e autoritários que seu discurso trai, iriam se revelando as mazelas dessa elite, bem como as que ela impôs ao nosso povo – as classes dominadas, exploradas.

É muito significativo disso o desejo que o narrador, Eulálio d’Assumpção, sente por Balbino, “um preto meio roliço”, filho de um criado da família e que foi seu amigo de infância. Sobre ele, relata Eulálio, no capítulo 4:
“Durante um período, para você ter uma idéia, encasquetei que precisava enrabar o Balbino. Eu estava com dezessete anos, talvez dezoito, o certo é que já conhecia mulher, inclusive as francesas. Não tinha, portanto, necessidade daquilo, mas do nada decidi que ia enrabar o Balbino. [...] Só me faltava ousadia para a abordagem decisiva, e cheguei a ensaiar umas conversas de tradição senhorial, direito de primícias, ponderações tão acima do seu entendimento, que ele já cederia sem delongas”.

Ora, essa imagem de o rico querer literalmente – desculpem – foder o pobre fala por si. Eu disse, portanto, que o livro pretende, porque não chega efetivamente a realizar seu objetivo. Desde seu próprio nome, a que o apóstrofe e o pê mudo devem atribuir distinção, antiguidade e nobreza, Eulálio d’Assumpção é a caricatura não da elite, mas de um estereótipo da elite e nada mais do que isso. A sociedade brasileira que Chico Buarque apresenta foi extraída dos velhos manuais de historiografia e sociologia marxista, escritos pelo pai do autor, por Caio Prado Jr. e Florestan Fernandes. Nada acrescenta a elas, além da linguagem da ficção, mas se trata de uma ficção que não ilumina nenhum aspecto da realidade.

O problema não está em que nossas elites não mereçam críticas e caricaturas. Merecem sim, sem dúvida nenhuma, porém críticas e caricaturas que a espelhem de fato e lancem alguma luz sobre sua alma e sobre a alma do país. É possível ser marxista e fazer uma literatura analítica e penetrante, sem recorrer a clichês sociológicos. Estão aí São Bernardo e Vidas Secas, de Graciliano Ramos, como evidência disso, mas vamos adiante.

Não se pode deixar de comentar a pretensão machadiana do texto de Chico Buarque que é somente isso: pretensão, pois, em termos de estilo, sua linguagem não consegue atingir a graça e a elegância do autor de Dom Casmurro. E se Matilde, a amada do narrador de Leite derramado, tem, sim, um quê de Capitu e sua relação com Eulálio é análoga à daquela com Bentinho, não há nisso mais do que uma justa homenagem ao bruxo do Cosme Velho. No mais, Chico, por causa de sua sociologia barata, está mais para nossos naturalistas menores, como Adolfo Caminha e Júlio Ribeiro, no sentido de que como eles – e muito ao contrário de Machado – é esquemático e determinista.

Agora, vale a pena passar em revista a crítica recebida por Leite Derramado.
Roberto Schwarz, o autor de As idéias fora do lugar, tem, como se sabe, as idéias fora do tempo... É um frankfurtiano ortodoxo, que muito se orgulha dessa condição. Nem por isso deixa de ser um erudito e, portanto, é impossível que leve o romance de Chico a sério. Quando diz, logo no início de sua resenha, que Leite derramado é “divertido”, faz seu julgamento de valor definitivo.

Não chegará a elogio maior do que esse ao longo de toda a sua análise. Quando muito suas últimas palavras qualificam o romance como uma “soberba lufada de ar fresco” no panorama literário brasileiro de hoje. Ora, trata-se de um meio elogio, no caso um discípulo de Benjamin e Adorno, como Schwarz, para quem a obra de arte deve ser muito mais do que mera diversão. E um meio elogio que só é feito por corporativismo esquerdista, pois o deleite do crítico está no fato de os Assumpção irem, como ele diz, “cumprindo o seu papel de classe dominante, europeizadíssimos e fazendo tudo fora da lei”.

Quanto às críticas de Augusto Massi e de Samuel Titan Jr., ambos da USP, diga-se que elas não têm o mínimo compromisso de ajudar o leitor aprofundar-se na compreensão do romance, compromisso sem o qual a crítica literária não serve para nada. Os dois fazem elucubrações vagamente elogiosas que mais visam a exibir a sensibilidade intelectual e a capacidade de raciocínio deles mesmos do que a abordar seu objeto de análise.

Massi ainda tem o desplante de terminar seu ensaio com um trocadilho alusivo ao título da obra do pai do autor: “Ao revirar pelo avesso ideologias entranhadas fundamente em nossos hábitos cotidianos, talvez ele [Chico] avance rumo às raízes do Brasil”. É uma brincadeirinha cretina que fica no mesmo nível da do redator da Ilustrada, que chamou Chico Buarque de “o bruxo do Leblon”, multiplicando por dez a distância que separa este bairro do Cosme Velho...

Enfim, das críticas que li, prefiro a de Eduardo Gianetti da Fonseca, que dá conta de fazer uma síntese bem feita do romance e de elogiá-lo com mais economia. Gianetti destaca as “soluções felizes de linguagem espalhadas como dádivas pelo texto”. Mas deixa clara a falta “de ao menos um personagem com o qual se possa ter um vínculo de empatia. Os Eulálios senhoriais são calhordas; os Balbinos da estirpe servil [...] e Matilde não tem vida interior”. E arremata com precisão: “A sociologia festeja, mas a filosofia rasteja”. É isso mesmo. Essa é a história da estética marxista.
http://observatoriodepiratininga.blogspot.com

JORNALISMO LITERÁRIO (eu quero!)

ABJL oferece pós-graduação para quem deseja melhorar a redação

Matrículas podem ser realizadas até 20 de janeiro de 2011 pelo site http://www.abjl.org.br/.



Curso é destinado aos profissionais de diversas áreas, como Jornalismo, Comunicação Social, Letras, História, Ciências Sociais, Educação e Psicologia, entre outras.
   
  A ABJL - Academia Brasileira de Jornalismo Literário está com as inscrições abertas até 20 de janeiro para um curso de pós-graduação cuja finalidade é capacitar profissionais das mais diversas áreas a melhorar a redação. O curso de especialização (lato sensu) em Jornalismo Literário embora forneça um sólido conteúdo teórico está focado, principalmente, na prática da narrativa de não-ficção, desenvolvendo nos alunos a criatividade na elaboração de textos. As matriculas podem ser feitas on line pelo site http://www.abjl.org.br/. Informações pelo telefone (11) 3129-8320, de segunda a sexta-feira, de 15h às 19h, ou pelo e-mail abjl@abjl.org.br.


Realizado em parceria com a Faculdade Vicentina (Favi), de Curitiba (PR), o curso é pioneiro no Brasil. As aulas são quinzenais e ministradas na sede da ABJL (Rua General Jardim, 618, cj. 51, Santa Cecília), em São Paulo - Capital, com turmas às segundas, terças e quartas no horário das 19h às 23h ou às sextas-feiras das 19h às 23h e, aos sábados das 8h45 às 12h e das 13h às 18h.


O conteúdo dessa pós-graduação atende profissionais de diversas áreas, como Jornalismo, Comunicação Social, Letras, História, Ciências Sociais, Educação e Psicologia, entre outras. Entre os módulos oferecidos estão: Jornalismo Literário: História e Conceitos; Fundamentos Narrativos; Grande Reportagem; Perfil; Criatividade: Conceitos e Práticas; Literatura; Biografia; Ensaio pessoal e memórias; Narrativa de viagem e Pauta & Produção em Jornalismo Literário.


O curso tem duração de 15 meses. As aulas vão de fevereiro de 2011 a janeiro de 2012. Durante os meses de fevereiro/2011 e janeiro/2012 ocorrem os módulos teórico-práticos do curso; em fevereiro e março de 2012 são oferecidas aulas de orientação individual para o Trabalho de Conclusão de Curso, que pode ser a produção de uma narrativa de não-ficção (reportagem, perfil, relato de viagem ou texto autobiográfico) ou de uma monografia sobre um dos temas/assuntos apresentados durante as aulas. No final do mês de abril de 2012, o Seminário Científico de Jornalismo Literário encerra as atividades das turmas 2011.
Sobre o curso
Este programa de pós foi criado pelos jornalistas e professores Celso Falaschi, Edvaldo Pereira Lima, Rodrigo Stucchi e Sergio Vilas-Boas, co-fundadores da ABJL. Celso, Edvaldo e Sergio são professores dos módulos principais e coordenadores do curso. Eles também dão orientação a todos os alunos e treinamento conceitual-pedagógico para os demais professores (convidados) do curso.


Desde a sua primeira edição, em 2005, foram formados 427 alunos em 21 turmas, com aulas ministradas em Brasília (DF), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Campinas e São Paulo (SP). Entre os formados estão jornalistas, comunicadores, escritores, biógrafos, pesquisadores, historiadores, educadores e documentaristas. Também já concluíram o curso profissionais de áreas como Física, Filosofia e Teologia.
O valor da matrícula é de R$ 498,00, e o aluno por escolher um dos três planos de investimento indicados abaixo: 15 parcelas de R$ 498,00 = R$ 7.470,00; 03 parcelas de R$ 2.316,00 = R$ 6.948,00 (desconto de 7% = R$ 522,00) ou pagamento à vista = R$ 6.574,00 (desconto de 12% = R$ 896,00). A relação dos documentos necessários para a matrícula também está disponível no site da ABJL.


Para ter acesso às produções de alunos e ex-alunos da ABJL basta visitar o site http://www.textovivo.com.br/ ou adquirir, em qualquer livraria, a publicação Jornalistas Literários (Summus, 2007), uma coletânea dos melhores textos de alunos das nossas turmas de 2005 e 2006.




Assessoria de Comunicação
Ateliê da Notícia
Jornalista responsável: Vera Longuini
Redação: (19) 3252-9385 / Nextel (19) 7851-2631 - ID 80*43800
(19)7805-9609 - ID 80*46804 - Cel (19) 9771-6735

domingo, 2 de janeiro de 2011

Enfim...[2]

as resoluções para 2o11:

¨ comprar pelo menos 1 livro por mês
alguns deles:
dewey - um gato entre livros
crônica de uma morte anunciada
memórias de minhas putas tristes
textos do caribe 1
textos do caribe 2
entre amigos
conversas com almodóvar
comer rezar amar
clarice na cabeceira - contos
clarice na cabeceira - crônicas
maçã no escuro
a bela e a fera
a legião estrangeira
perto do coração selvagem
1808
1822
chatô - o rei do brasil
o anjo pornográfico - vida de nelson rodrigues
se eu fechar os olhos agora
noites tropicais
Um livro por dia – Minha temporada parisiense na Shakespeare and a Company


  
      




¨ passear mais
café da manhã na confeitaria colombo do forte de copacabana (troquei café da manhã por almoço. Filipe e eu comemos massas)
jardim botânico
almoçar na quinta da boa vista

palaphyta kitsch
bistrô aconchego
caminhos clariceanos
santa teresa





¨ comprar
toalhas de mesa - 1,5 x 2,0 [quadriculada]
toalhas de mesa - tecido de xita
jogo americano [meu irmão comprou]
espelho para o hall [minha mae me deu]
saleiro de mesa
mesinha de cabeceira estilo provence

mais molduras para minhas fotos

                        


 



¨ equipar a minha máquina





















¨ festas
adeus ano velho. feliz ano novo (que foi adiada pq fiquei doente.// Fizemos dia 09 de dezembro de 2011)
café da amelie poulain
le petit prince
pop corn (cinema)
a festa é sua (pizzas)
eu tenho os melóres amigos