quinta-feira, 30 de abril de 2009

mais informações ! texto que escrevi para site da PIBVIVA

Eu disse aqui, dias atrás que estava TODA BOBA por ter feito algo próximo da minha profissão de Jornalismo, pois na terça foi publicado! Abaixo o texto no site pra onde escrevo:


28/ABR - Congresso de Ação Social e Missões terá sala de oração

Em 1992, Marcus Ribeiro, líder da intercessão da Primeira Igreja Batista em Vila Valqueire (Igreja ViVa), foi convocado pelo Espírito numa visão a interceder por uma reunião de governo na Noruega. Dois dias depois, ficou sabendo, através dos jornais, que naquela noite fora assinado um tratado de paz entre o ex-presidente israelense, Isaac Rabin, e o então líder palestino, Yasser Arafat, costurado meses sem que o mundo soubesse.
Experiências como essa o levam a ressaltar a importância da oração no dia-a-dia da igreja e na vida dos cristãos. "A intercessão muda circunstâncias. Traz o cumprimento da verdadeira vontade de Deus. Interceder é colocar-se entre Deus e os irmãos, abençoando-os", destaca.Não por acaso, durante o 1º Congresso de Ação Social e Missões, da Igreja ViVa, que acontecerá nos dias 16 a 19 de maio de 2009, o Ministério de Intercessão estará funcionando em uma sala, devidamente preparada, onde voluntários se revezarão, orando ininterruptamente.
Os interessados devem procurar os irmãos Marcus e Valéria Ribeiro, desde já, disponibilizando-se para orar em casa e em qualquer outro lugar possível e, também, comparecendo à sala de oração para interceder pelo evento nos horários em que as dependências da igreja estiverem abertas. Tendo em vista a proximidade do Congresso, haverá, no dia 9 de maio, às 19h, um culto de oração específico em prol do evento.



Outras Notícias do Congresso
- 22/ABR - “informação, despertamento e quebrantamento” – Objetivos do 1º Congresso de Ação Social e Missões
- 15/ABR - JMN divulga o 1º Congresso de Ação Social e Missões
- 18/ABR - Igreja ViVa realiza 1º Congresso de Ação Social e Missões
- 18/ABR - “Missões: o pulmão da Igreja”–Entrevista do Pastor Lívio Renato sobre o 1º Congresso de Ação Social
- 19/ABR - Eu tenho uma missão – 1º Congresso de Ação Social e Missões terá programação infantil
- 28/ABR - Congresso de Ação Social e Missões terá sala de oração
- Agenda das Oficinas
- Agenda do Congresso

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E o link pra quem quiser ir lá no site:

http://www.pibviva.com.br/vivaacao2009/

(?)

quando é que vai começar ?

a minha vida...

ou ja começou?

o que é esta espera de que as coisas aconteçam ?

é a vida afinal ?

aguardar, esperar

também é viver ?

sabe o que me faz saber que estou viva ?

as músicas que ficam na minha cabeça

e as lembranças que elas me trazem

de momentos já vividos

vividos mesmo, fora da minha cabeça.

Bom, então é isso, a vida:

músicas na cabeça

lembranças

saudades no coração

desejos

[querer um emprego que ame, querer uma pessoa que ame, querer morar numa cidade que ame]

traçados os objetivos

lute !

Cidade onde estarei.











Nova Friburgo-RJ: a Suíça brasileira
Nova Friburgo é a segunda maior produtora de flores do Brasil. O município tem um forte apelo para o turismo devido à sua paisagem, aos seus rios e trilhas, e a seus lugares bucólicos. A rede hoteleira instalada é a segunda do estado, perdendo apenas para a capital do estado, Rio de Janeiro. O distrito urbano é procurado por famílias e casais devido ao clima frio, à tranquilidade e o romantismo. Friburgo possui também atrações afastadas de centro, procuradas por praticantes de ecoturismo e esportes de aventura.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

voando longe... (pensando nele)

Fly me to the moon and let me play among the stars
Let me see what spring is like on Jupiter and Mars
In other words
Hold my hand
In other words
Darling, kiss me
Fill my heart with song and let me sing forever more
You are all I long for, all I worship and adore
In other words
Please be true
In other words
I love you

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Me faça voar para a lua e me deixe brincar entre as estrelas
Me deixe ver como é a primavera em Júpiter e Marte
Em outras palavras
segure minha mão
Em outras palavras
querido, me beije
Encha meu coração com música e me deixe cantar para sempre
Você é tudo o que eu anseio, tudo o que cultuo e adoro
Em outras palavras
por favor, seja real
Em outras palavras
eu te amo.

******************

Fly me to the moon
Composição: Bart Howard

terça-feira, 28 de abril de 2009

"o teu amor é uma mentira que a minha vaidade quer"

descobri que não estou preparada pra ter algo que tanto quero... ou ao menos quero tanto querer... é engraçado chegar tão perto e ver que na verdade não quero isso...pq o que eu quero é realmente querer isso !

mas relacionamento entre duas pessoas é muito difícil, e um sempre magoa o outro. Hoje mesmo fiquei trsite pq pensei que veria uma pessoa e não vi. mas na verdade nem sei o quanto queria ve-la... ou porque queria...

confuso

penso nisso com nó na garganta

quando parece que as coisas estão se ajeitando, na verdade nao estao...e eu fico toda confusa de novo, e o desânimo bate em mim de novo, e não quero fazer nada.

sei não viu ...
DIA IRRITADA !! NÃO QUERO NADA NÃO, OBRIGADA ! MUNDO ME DEIXE EM PAZ !!

domingo, 26 de abril de 2009

toda boba !

Começo a exercer a minha profissão. Contatos por email, via telefone, reunião de pauta, perguntas, respostas, escrever, escrever, escrever, estar atenta a tudo, pedir a palavra para tirar uma dúvida, sugerir perguntas, queimar todos os neurônios pensando em como transformo perguntas e respostas num texto de narrativa corrida e atraente. Ser clara, objetiva, inteligente, interessante. Ser lida! Revisar todos os papeis que usei na reunião, passar a limpo todos os rabiscos que fiz durante a entrevista - a pessoa vai falando e vou escrevendo (d e s e s p e r a d a m e n t e) - agora só preciso me achar aqui nos papéis, nas palavras, nos pensamentos, nas idéias.


Ah ! quando a minha nota (com a entrevista que fiz) for publicada no site que to apoiando, eu coloco aqui.

ps: toda boba mesmo, ne.

sábado, 25 de abril de 2009

a menina e o tempo




Era uma vez, uma menina muito legal. Ela vivia sozinha por aí, procurando um menino que pudesse namorar com ela. Ela sempre sonhava com esse dia, e procurava pelo menino em toda parte.Até que um dia ela viu um menino que parecia ser exatamente aquele dos sonhos dela. Ele sorriu para ela, e conversaram durante algum tempo.Durante a conversa, o coração da menina foi batendo forte, acelerado, e começou a ficar tão grande que não cabia mais no peito. Ela estava ficando sufocada com aquele coração tão grande, tão grande...Foi então que ela teve uma idéia: precisava contar para ele como estava se sentindo e perguntar se ele sabia que coisa estranha era aquela. Ele tinha cara de quem sabia das coisas e passava a sensação de que poderia resolver todo e qualquer tipo de problema. Mas será que ele também estava com o coração daquele jeito, todo descompassado? Teria ele a fórmula para acalmar os corações? É... quem sabe dividindo essas dúvidas com ele, encontrariam juntos uma resposta e uma solução para tamanho desassossego.Mas quando ela começou a falar ele estava ocupado, com pressa, e disse que tinha muitas tarefas acumuladas. Precisava estudar, trabalhar. Contou que vivia estressado, ansioso. E que sua vida era a maior empresa do mundo, portanto não poderia permitir que ela fosse à falência. Disse também que viajava muito, e que, naquele exato momento, não poderia perder tempo com aquela conversa. O fato é que ele foi embora, e, se não me engano, nem disse "até logo". Acho que ele não disse porque sabia que não voltaria nunca mais.E a menina ficou ali, parada, esperando chegar o dia em que ele tivesse um tempinho para ela. E o coração, que já não cabia mais no peito, continuou apertado... ah tadinho... sofrendo como ele só.E um dia se passou, e dois, e três... Uma semana, duas, três... Um mês, dois... Ela voltava sempre naquele lugar onde os dois tinham se encontrado. E nada. Nada. A menina, pobrezinha, não passou um dia sequer sem esperar pelo menino. Será que ele estava bem? Será que tinha acontecido alguma coisa na viagem?Foi então que ela percebeu que o coração do menino não deveria estar apertadinho no peito como estava o dela. Claro que não! Se estivesse, ele também sentiria vontade de procurá-la! É sim... é claro! Por isso ele não sentia vontade de voltar e conversar. Certamente o coração dele estava bem. Estava batendo em outro compasso. Ele deveria estar vivendo em paz.Então uma voz disse a ela que, infelizmente, ele não voltaria mais. A menina não se conformou. A idéia de não ver mais o menino era insuportável! Ficou desesperada... Sentiu vontade de correr atrás dele, começou a chorar... Ficou transtornada.Começou a gritar e a chamar pelo menino, mas não adiantou. Ele já estava muito longe, cuidando da vida dele. Ela, coitada, não sabia nem onde procurar por ele (porque não sabia nem o endereço dele). E também se soubesse, não iria adiantar. Pra falar a verdade, ele nem lembrava mais do nome dela.Como ficou o coraçãozinho da menina?Ela acabou acreditando na voz, já que Dona Voz foi a única a falar com ela durante aquela longa e dolorosa espera.A voz disse a ela que, em casos como esse, para sarar de verdade, o único jeito é esperar um pouquinho mais...Esperar pelo remédio que o tempo traz, um remédio que o Mensageiro do Tempo, um homem invisível, vem dar pra gente enquanto dormimos. Ele entra durante a noite em nosso quarto, sem fazer barulho, bem de mansinho. É ele quem acalma o coração e faz com que aquela dor - tão doída, se torne menor com o passar dos dias. Algumas dores acabam virando apenas lembranças. Outras se transformam em saudades.Boa noite!




quinta-feira, 23 de abril de 2009

os anos de minha vida


_Todo ano que começa escrevo na capa de um caderno ou agenda algo que espero do novo que se anuncia, assim o faço desde 2005, que foi o ano das dificuldades, título dado ao longo do ano, realmente difícil. 2006 foi o ano das coisas novas ( e assim o foi: mudei de casa, mudei de estado civil, mudei de estado psicológico...), 2007 o ano das coisas diferentes (comecei na dança do ventre, comecei num novo emprego, conheci pessoas e mundos diferentes), 2008 o ano das coisas melhores (fui promovida no emprego, voltei pra faculdade de jornalismo, pro inglês...).

O interessante é que penso nesses "títulos" logo no início do ano e as coisas realmente acontecem assim, tanto pras coisas boas como pras ruins, que nem cito aqui porque o que queremos é esquecer essas partes, e ficar só com o que aprendemos enquanto estivemos no deserto.

Enfim, o que mais me espanta é o nome do meu ano de 2009 - O ANOS DAS SURPRESAS BOAS, e elas tem acontecido costantemente ! Queria poder enumerá-las, mas deixa pra mais tarde...

(...) vida é assim é o que é (...)


terça-feira, 21 de abril de 2009

pra te lembrar


sobre a saudade

PQ EU TO SEMPRE COM MTS SAUDADES ? E PQ ISSO ME CORRÓI TANTO OS PENSAMENTOS E SENTIMENTOS ?

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Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Agora e sempre mais
Eu só quero que você ouça
A canção que eu fiz pra dizer
Que eu te adoro cada vez mais
E que eu te quero sempre em paz
Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem
Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
Eu só quero que você caiba
No meu colo
Porque eu te adoro cada vez mais
Eu só quero que você siga
Para onde quiser
Que eu não vou ficar muito atrás
Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem
Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
E que eu te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem.

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A Sua
Composição: Marisa Monte

segunda-feira, 20 de abril de 2009

MENINA NA BOLHA: A EXPERIÊNCIA DO SONHO

A BOLHA MAGNÓLIA

“As estrelas são todas iluminadas. Acho que é pra que cada um possa, um dia, encontrar a sua.”

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“O que é importante, a gente não vê.”

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“Tu te tornas eternamente responsável por todo amor que cativas.”

Para participar da experiência que fora convidada a realizar, de encher uma bolha elástica em volta de mim, inspirei-me no mundo do Pequeno Príncipe (Antoine de Saint-Exupéry). Viajei até seu planeta, o asteróide B612, visto pelo homem somente uma vez, em 1909, por um astrônomo turco.

Pois eu estive lá forjando minha bolha, seu tamanho é pouco menor do que uma casa, seu formato é como bolha de sabão - que voa com o vento e chega até as estrelas, sua cor é rosa – cor de rosa como uma flor magnólia.

Seu material é orgânico polimérico natural, feito da cera produzido por abelhas e de constituição macrocelular, dotado de grande maleabilidade (apresenta a propriedade de adaptar-se em distintas formas), facilmente transformável mediante o emprego de calor e pressão. Permitindo que dentro da bolha eu realize qualquer movimento que minha mente desejar.
Ao voltar para a Terra/Brasil/Rio de Janeiro, começo tal experiência, feita em casa mesmo, monitorada e observada (via Internet e ao vivo) pelo grupo de pesquisadores que me proporam esta viagem fantástica ao mundo desconhecido da bolha. Grupo de pesquisadores formado por neurologistas, filósofos, poetas, músicos e cientistas do Departamento do Estudo Humano da UFRJ.

Estar dentro da bolha é como voltar pra experiência que vivemos dentro da barria de nossa mãe, nos nove meses que vivemos dentro da placenta, envoltos pelo líquido amniótico. É a sensação de conforto e tranqüilidade plena, buscada incansavelmente por nós humanos, na luta do dia-a-dia.
Não preciso fazer força pra respirar, eu sou o ar. E não preciso ter medo de me afogar, posso nadar dentro da minha bolha Magnólia. Porque nado mesmo, sem me dar conta do que estou fazendo, eu sou a água.

Ah! Sim este é o seu nome: MAGNÓLIA. Foi assim que eu a vi pronta, ainda lá no asteróide B612, que este nome me veio como uma inspiração. Cor de rosa como uma bela flor magnólia, bela e autêntica.

Crio meu mundo dentro da bolha, “cultivo rosas e rimas”, não sinto frio, nem calor, nem dor. As emoções, motivo de tantos problemas criados a nós mesmos, são controladas e o raciocínio lógico é possível para mim. Não tem sofrimento, saudade, ansiedade, angústia, dor de cotovelo, inveja, ciúmes. Só há amor, e o perfeito amor lança fora da minha bolha Magnólia todo o medo.
Sinto o céu, reparo o mar. Eu sou eles. A felicidade existe. E eu sou ela. Não sei o que é triste. Tudo é alegria. Tudo é completo. Sinto a paz que todos buscamos. Porque mesmo que tenhamos amor, saúde, amigos, família, trabalho... tudo que mais buscamos é a paz em nosso coração. Dentro da bolha Magnólia a paz existe. Eu sou a paz. E passo os dias assim, cuidando do meu jardim, cultivando rosas, borboletas e amor.

Então trazem um rapaz, dentro de uma bolha também, faz parte da experiência que eu interaja com outro dentro de uma bolha também. É um rapaz que eu conheço, que faz parte da minha vida, eu não o via há 10 anos, mas nunca o esqueci. Ele é a paixão da minha vida. E chora ao me ver, diz: “eu só queria ter você pra mim”. E o pranto dele se faz canto para mim. E a esperança existe para nós dois. Ele fala baixinho, eu escuto no meu coração. Eu canto pra ele “eu te adoro cada vez mais e que te quero sempre em paz...”. Queremos estar juntos e mesmo com a distância que as bolhas nos causam (fazendo parecer que estamos até mesmo em estados diferentes) nós nos sentimos juntos. Estamos próximos.

Finalmente toda essa experiência de sonho chega ao seu final. Todo o grupo de pesquisadores está ao meu redor. Esperam pacientemente enquanto me despeço das minhas rosas, das borboletas, do amor, da Magnólia. Estou pronta para sair. Emoções controladas, lá no fundo do meu pensamento digo: e agora? Na vida só resta seguir. Seguir em frente. Ao sair, percebo o ar diferente, percebo frio e calor e frio de novo, e fome, e sono, e preguiça. Ainda há muito o que fazermos fora da bolha, todos estão ao meu redor, respondo a um questionário com todas as perguntas possíveis. Mas o que acho de mais importante a dizer de toda esta experiência de estar dentro de uma bolha é que “devemos cuidar daquilo que cultivamos”.

CONCLUSÃO:
Comecei este trabalho do final para o início. Fiz primeiro a representação gráfica para depois escrever a redação. A parte mais fácil foi pensar nas sensações dentro da bolha. É fácil imaginar um mundo perfeito. Difícil é o caos, a realidade, a vida nas pequenas coisas do cotidiano. O mais difícil foi pensar no material usado no processo de criação da bolha.
Optei por uma abordagem mais subjetiva, lúdica, sensorial. Me deixei levar pela minha imaginação para criar toda esta experiência.


Inspirações para o trabalho:

Músicas :
Groove Bom – Natiruts ( Alexandre Carlo)
Essa Moça Tá Diferente - Roberta Sá ( Chico Buarque)
A Sua – Marisa Monte (Marisa Monte)
Não Quero Ver Você Triste – Marisa Monte ( Erasmo Carlos - Roberto Carlos)

Livro:
O pequeno príncipe (Antoine de Saint-Exupéry)

Filme:
Magnólia (Paul Thomas Anderson, 1999)

MSN:
Conversas com amiga Kate-Anne (arquiteta formada pela UFPB)

Material usado na Representação Gráfica:
Papel vergê
Lápis de cor
Revistas
Canetinha
Tinta
Cola
Tesoura
Flores artificiais